A Lei de Moore, criada por Gordon E. Moore, cofundador da Intel, aponta que o número de componentes em um chip dobra a cada dois anos com custos reduzidos. Embora não seja uma ciência exata, essa observação feita em 1965 tem sido útil para prever os avanços da tecnologia.
Em seu mais recente post no blog, Sam Altman, CEO da OpenAI, empresa responsável pelo ChatGPT, afirmou que a evolução da IA está superando a Lei de Moore. Ele destacou a redução significativa no custo do uso da IA, que tem caído cerca de 10 vezes ao ano. De 2023 a meados de 2024, o custo por token no ChatGPT diminuiu aproximadamente 150 vezes.
A AGI está próxima
Altman relata que a redução dos custos com IA é um sinal de que a inteligência geral artificial (AGI) está se tornando realidade. A AGI pretende superar ou igualar a inteligência humana, sendo essa a meta de empresas como a OpenAI, que acreditam nos benefícios transformadores dessa tecnologia, mesmo diante de possíveis riscos.
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Em seu post, Altman faz previsões intrigantes para o futuro próximo:
- O progresso científico será muito mais rápido.
- O custo de diversos produtos cairá drasticamente.
- Bens de luxo e recursos limitados, como terras, poderão se tornar ainda mais caros.
Embora ele não diga que essas mudanças ocorrerão em 2025, suas previsões sugerem que a concretização da AGI está muito próxima. Altman também alerta sobre decisões difíceis que precisam ser tomadas quanto ao uso responsável dessa tecnologia. Um dos cenários preocupantes seria a utilização de IA por governos autoritários para vigilância em massa e controle populacional.
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Altman reforça que é crucial garantir que os benefícios da AGI sejam amplamente distribuídos, evitando concentrações de poder. Ele prevê que, até 2035, qualquer pessoa poderá acessar uma capacidade intelectual equivalente ao conhecimento coletivo de 2025.
As implicações do controle dessa tecnologia são profundas, e Altman incentiva discussões urgentes sobre como a sociedade deve se preparar para essa revolução iminente.